Início Peixes Peixe Boi: espécies, curiosidades, reprodução, dicas e onde encontrar

Peixe Boi: espécies, curiosidades, reprodução, dicas e onde encontrar

por Otávio Vieira

O peixe-boi, um mamífero aquático peculiar, desempenha um papel crucial na manutenção do equilíbrio ecológico dos ecossistemas que habita. Pertencente à ordem Sirenia, este gentil gigante, também conhecido como manatee, é um herbívoro dedicado, consumindo uma grande quantidade de vegetação submersa, como algas e plantas vasculares, auxiliando na regulação da vegetação aquática e contribuindo para a clareza da água.

Com sua presença calmante nas águas mornas dos estuários, rios e mares rasos, o peixe-boi promove uma conexão encantadora entre o reino aquático e a terra. A diversidade de habitats que estes mamíferos marinhos ocupam revela a adaptabilidade e a resiliência da espécie. No Brasil, somos privilegiados por abrigar duas formas distintas do peixe-boi: o peixe-boi marinho (Trichechus manatus), que desliza pelas águas do litoral nordeste, e o peixe-boi da Amazônia (Trichechus inunguis), nativo dos rios serenos da bacia Amazônica​.

Infelizmente, apesar de sua importância ecológica, o peixe-boi enfrenta uma série de ameaças que comprometem sua sobrevivência. A caça ilegal, a destruição do habitat e as colisões com embarcações são apenas algumas das adversidades que levaram o peixe-boi a ser classificado como uma espécie vulnerável. A consciência e a ação contínua são imperativas para assegurar um futuro sustentável para o peixe-boi e a rica biodiversidade que ele ajuda a sustentar.

Classificação:

  • Nome científico – Trichechus senegalensis, T. manatus, T. inunguis e T. hesperamazonicus;
  • Família – Trichechidae.

Taxonomia e Classificação do Peixe-boi

A classificação taxonômica do peixe-boi revela sua singularidade no reino animal. Eles pertencem ao Reino: Animalia, indicando sua natureza multicelular e heterotrófica. O Filo: Chordata destaca a presença de uma notocorda, enquanto a Classe: Mammalia reitera suas características de mamíferos, como a presença de glândulas mamárias.

A distinção maior ocorre com a Ordem: Sirenia, que agrupa os peixes-boi com seus parentes próximos, as dugongos, ambos conhecidos por sua aparência semelhante às lendárias sereias. Dentro desta ordem, o peixe-boi é classificado na Família: Trichechidae, que abriga três espécies distintas, cada uma com características e habitats únicos.

O Gênero: Trichechus encapsula as várias espécies de peixes-boi, incluindo o peixe-boi marinho (Trichechus manatus), o peixe-boi da Amazônia (Trichechus inunguis) e o peixe-boi-africano (Trichechus senegalensis). Esta classificação não apenas ajuda os cientistas a entenderem a evolução e a biologia do peixe-boi, mas também auxilia nas estratégias de conservação, permitindo uma abordagem direcionada para a proteção desses mamíferos aquáticos gentis e importantes para a biodiversidade aquática​.

Diferenciação entre as espécies: peixe-boi marinho e peixe-boi da Amazônia

As diferenças entre o peixe-boi marinho (Trichechus manatus) e o peixe-boi da Amazônia (Trichechus inunguis) são fascinantes e refletem sua adaptação a habitats distintos. O peixe-boi marinho habita as águas do Oceano Atlântico, nas costas dos Estados Unidos, México, América Central e litoral norte do Brasil, enquanto o peixe-boi da Amazônia é exclusivo dos rios e lagos de água doce da bacia Amazônica.

Fisicamente, o peixe-boi marinho pode atingir até 700 quilos e 4 metros de comprimento, exibindo uma pele enrugada e grossa. Por outro lado, o peixe-boi da Amazônia é menor, podendo chegar a 450 quilos e 3 metros de comprimento, com uma coloração cinza escuro e pele extremamente grossa e resistente. Uma característica distintiva do peixe-boi da Amazônia é a presença de uma mancha branca na região ventral e a ausência de unhas nas nadadeiras peitorais, diferenciando-o claramente do seu primo marinho​​.

Ambas as espécies desempenham papéis ecológicos vitais em seus respectivos habitats, contribuindo para a regulação da vegetação aquática. Infelizmente, ambas são categorizadas como vulneráveis devido a ameaças como caça ilegal e destruição do habitat.

Espécies de Peixe-boi

Antes de citar as características gerais do animal, é importante ressaltar que o nome vulgar “Peixe-boi” pode se referir a 5 espécies. Por isso, entenda as particularidades de cada uma:

Informações sobre o peixe-boi marinho (Trichechus manatus)

O peixe-boi marinho (Trichechus manatus) é um mamífero aquático de grande porte que habita as águas costeiras e estuarinas das Américas. Nesse sentido, países como Estados Unidos, México, Guiana, Suriname, Colômbia, Guiana Francesa, Venezuela e Brasil, podem abrigar o animal.

Esta espécie é conhecida por seu corpo robusto, que pode atingir até 4 metros de comprimento e pesar cerca de 1.000 kg. As fêmeas tendem a ser ligeiramente maiores que os machos. Seu corpo é cinza, com uma pele grossa e enrugada que serve como uma barreira protetora contra elementos externos​.

Esta criatura gentil é herbívora, alimentando-se principalmente de vegetação submersa como algas e plantas vasculares. A sua dieta herbívora é uma contribuição vital para a manutenção da saúde dos ecossistemas aquáticos, ajudando a controlar o crescimento excessivo de plantas aquáticas, o que, por sua vez, mantém a clareza da água e beneficia outras espécies aquáticas​​.

Infelizmente, o peixe-boi marinho enfrenta várias ameaças que colocam sua sobrevivência em risco. A caça ilegal, a perda de habitat devido ao desenvolvimento humano, e as colisões com embarcações são algumas das principais ameaças enfrentadas por esta espécie. Seu status de conservação é categorizado como vulnerável, e esforços contínuos são necessários para proteger este mamífero aquático encantador e seu habitat vital.

O peixe-boi da Amazônia (Trichechus inunguis)

O peixe-boi da Amazônia (Trichechus inunguis) é uma espécie única que habita exclusivamente as águas doces da bacia Orinoco e Amazonas. Menor que o peixe-boi marinho, esta espécie pode atingir cerca de três metros de comprimento e pesar mais de 400 kg. Sua pele é espessa e escura, apresentando tons acinzentados com manchinhas brancas ou rosas na região ventral, característica marcante desta espécie.

A dieta do peixe-boi da Amazônia é composta principalmente por plantas aquáticas, e é estimado que possa passar até 8 horas por dia se alimentando. Este hábito alimentar é vital para manter o equilíbrio ecológico dos rios amazônicos, controlando o crescimento de plantas e contribuindo para a clareza da água. Após se alimentar, o peixe-boi da Amazônia gosta de descansar e pode ficar submerso por até 20 minutos sem necessidade de respirar​​.

Infelizmente, essa espécie enfrenta sérias ameaças, sendo a caça ilegal uma das principais, já que sua carne e gordura são altamente valorizadas. A destruição do habitat devido ao desmatamento e a poluição da água também são ameaças significantes. Atualmente, o peixe-boi da Amazônia é classificado como vulnerável pela IUCN, necessitando de esforços contínuos de conservação para garantir sua sobrevivência.

O peixe-boi da Amazônia não apenas é uma espécie fascinante, mas também um indicador vital da saúde dos ecossistemas aquáticos da região amazônica. Seu papel ecológico e status de conservação destacam a necessidade urgente de ações de conservação eficazes na Amazônia.

Informações sobre o peixe-boi-africano (Trichechus senegalensis)

O peixe-boi-africano (Trichechus senegalensis), também conhecido como manatim-africano, é uma espécie nativa das águas doces e costeiras do oeste da África. Este mamífero aquático habita o Atlântico e desempenha um papel vital na manutenção do equilíbrio ecológico de seus habitats através da alimentação de vegetação aquática. Essa espécie, como os outros peixes-boi, é fundamental para a saúde dos ecossistemas aquáticos e está classificada na ordem Sirenia, destacando-se por sua aparência singular e comportamento dócil.

Peixe-boi-do-oeste (Trichehus hesperamazonicus)

O peixe-boi-do-oeste (Trichechus hesperamazonicus) foi uma espécie de peixe-boi que habitou rios e lagos da Bacia Amazônica, precisamente no Rio Madeira em Rondônia. Esta espécie é extinta e foi descrita cientificamente em 2020. O peixe-boi-do-oeste era um membro da família Trichechidae, assim como os outros peixes-boi, desempenhando um papel importante no ecossistema aquático da região durante sua existência. As informações disponíveis sobre esta espécie são limitadas devido ao seu status de extinção e descoberta científica recente. Esta espécie destaca a diversidade e a riqueza ecológica dos habitats aquáticos da Amazônia e a necessidade de esforços de conservação para proteger a biodiversidade da região.

Peixe-boi-da-flórida(Trichechus latirostris)

Por fim, a quinta espécie é o Peixe-boi-da-flórida(T. m. latirostris) que tem por curiosidade a sua expectativa de vida de 60 anos de idade. O animal também tem a capacidade de se movimentar livremente entre a salinidade extrema.

Peixe-boi

Peixe-boi

Características Marcantes do Peixe-Boi

Os peixes-boi, também conhecidos como lamantins ou vacas-marinhas, são mamíferos aquáticos dotados de corpo robusto e arredondado, semelhantes a morsas. Possuem uma cauda larga e achatada, essencial para a natação, e uma cabeça proeminente unida diretamente ao corpo, quase sem pescoço.

Apesar dos olhos pequenos, têm excelente visão e capacidade de discernir cores. Seu focinho possui vibrissas, pelos táteis sensíveis ao toque e movimento. A audição se dá por dois orifícios atrás dos olhos, já que não possuem orelhas.

Notavelmente, comunicam-se através de vocalizações, essenciais para a interação, especialmente entre mães e filhotes. Em média, pesam 550 kg e medem até 3 m, embora haja variação entre as espécies, com alguns indivíduos excepcionais ultrapassando 4 m e 1700 kg.

O peixe-boi possui um corpo aerodinâmico, perfeito para deslizar pelas águas onde reside. Sua forma cilíndrica e fusiforme unifica cabeça, pescoço, tronco e cauda, destacando-se pela cauda achatada e barbatanas com garras.

A coloração cinza, por vezes com manchas brancas, cobre sua pele áspera e sparsamente peluda, abrigando uma camada de gordura protetora contra o frio.

Sua boca, com lábios laterais móveis e cerdas táteis, bem como molares atrofiados e placas mastigatórias, é adaptada para despedaçar vegetação aquática. Ausente de ouvidos, sua visão aguçada compensa, revelando um ser tímido, geralmente avistado solo ou em pequenos grupos.

Peixe Boi nadando

Peixe Boi nadando

Reprodução do Peixe-Boi: Um Processo Delicado

A taxa de reprodução do peixe-boi é bastante baixa, o que complica a preservação dessa espécie. As fêmeas geralmente dão à luz a apenas um filhote por vez, com um período de gestação que se estende por longos 13 meses. Após o nascimento, a fêmea amamenta o filhote por um período que pode durar entre um a dois anos.

Este ciclo reprodutivo prolongado significa que uma fêmea volta ao cio apenas após um ano de desmamar o filhote, resultando em um intervalo de cerca de quatro anos entre nascimentos sucessivos. Há também a possibilidade intrigante de as fêmeas gerarem gêmeos, embora isso seja extremamente raro. Um caso tal foi registrado em cativeiro na Sede Nacional do Projeto Peixe-Boi em Pernambuco.

Quanto ao dimorfismo sexual, as fêmeas são geralmente maiores e mais pesadas que os machos. Os peixes-boi são monogâmicos e atingem a maturidade sexual aos cinco anos de idade. Posteriormente, as fêmeas podem dar à luz a um novo filhote a cada dois ou três anos.

A relação entre mãe e filhote é a mais forte dentro desta espécie, com a mãe amamentando seus filhotes com glândulas mamárias situadas sob as axilas. Os filhotes, ao nascer, medem aproximadamente 1 metro e pesam cerca de 30 quilos.

Alimentação: o que come o Peixe-boi

Os peixes-boi são herbívoros dedicados, com uma dieta composta principalmente de vegetação aquática como algas e plantas vasculares. Eles têm lábios preênsiles que ajudam a arrancar a vegetação, e podem consumir de 4% a 9% de seu peso corporal em plantas por dia.

O comportamento alimentar dos peixes-boi é vital para a regulação da vegetação aquática, ajudando a controlar o crescimento excessivo de plantas, o que, por sua vez, beneficia outros organismos aquáticos e mantém a clareza da água​.

Os filhotes de peixe-boi são amamentados exclusivamente até os 12 a 24 meses de idade.

A dentição do peixe-boi é adaptada para sua dieta herbívora, com molares que se regeneram devido ao desgaste causado pela sílica nas plantas consumidas. Esses molares deslocam-se para frente e caem, sendo substituídos por novos dentes na parte posterior da mandíbula.

O peixe-boi se destaca como o único mamífero marinho estritamente herbívoro, com preferência por ervas marinhas e plantas aquáticas como o capim-boi (Syringodium filiforme) e capim-tartaruga (Thalassia testudinum).

Peixe Boi no fundo do rio

Peixe Boi no fundo do rio

Curiosidades sobre o Peixe-boi

A capacidade de aprendizado do peixe-boi é uma de suas características mais notáveis, graças à sua boa memória, similar à dos pinípedes ou golfinhos. Esta capacidade é ampliada pelo uso de seus sentidos – tato, audição, visão, olfato e paladar – como ferramentas de comunicação.

Sua mansidão é outra característica intrigante, mas também uma maldição, pois facilita a sua caça, contribuindo para o risco de extinção. Todas as espécies mencionadas neste conteúdo estão ameaçadas e protegidas por várias leis ambientais, tanto nacionais quanto internacionais. No Brasil, por exemplo, a lei de 1967 proíbe a captura de peixe-boi, com penalidades severas para os infratores.

A ameaça à sua existência também vem de colisões com barcos e hélices. Muitos casos registrados nos Estados Unidos mostram que esses encontros resultam em ferimentos graves ou morte. Na Flórida, causar danos aos peixes-boi é ilegal, uma medida que reflete a conscientização sobre a fragilidade desses animais.

A comunicação entre peixes-boi é semelhante a de outros mamíferos marinhos, por meio da emissão de sons de baixa frequência que são perceptíveis ao ouvido humano. Essas vocalizações são cruciais para manter o contato entre a mãe e seu filhote, e também durante o período reprodutivo, ressaltando a complexidade de suas interações sociais.

Os peixes-boi têm uma expectativa de vida de até 60 anos em condições ideais. Eles são conhecidos por sua natação tranquila, mas podem atingir velocidades de até 20 km/h quando ameaçados. Uma curiosidade fascinante é que os peixes-boi têm a capacidade de regenerar partes de seu corpo, inclusive ossos e dentes, o que é um traço raro entre os mamíferos. Além disso, eles possuem um cérebro relativamente pequeno em relação ao tamanho do corpo, mas são animais muito sensíveis e inteligentes com uma capacidade notável de interação e aprendizado​​.

Habitat do Peixe boi

Os peixes-boi habitam uma variedade de ambientes aquáticos, desde estuários até rios e lagos de água doce. Eles são encontrados nas águas temperadas e tropicais das Américas e da África Ocidental.

O peixe-boi marinho é comum no Atlântico Ocidental, o peixe-boi da Amazônia habita a bacia Amazônica, e o peixe-boi-africano é encontrado nas águas costeiras e fluviais da África Ocidental.

Essa distribuição geográfica reflete a adaptabilidade dos peixes-boi aos diversos ecossistemas aquáticos, onde desempenham um papel ecológico vital na manutenção da saúde e do equilíbrio desses habitats​.

Adaptações ao ambiente aquático

Os peixes-boi são bem adaptados à vida aquática, com corpos hidrodinâmicos que facilitam o deslocamento na água. Suas nadadeiras peitorais são flexíveis e usadas para manobrar, enquanto a cauda larga proporciona propulsão. A pele grossa ajuda a protegê-los de predadores e objetos pontiagudos, e seus bigodes sensíveis auxiliam na localização de alimentos.

A alta capacidade de armazenar oxigênio permite que permaneçam submersos por até 20 minutos. Essas adaptações são vitais para a sobrevivência dos peixes-boi em ambientes aquáticos variados, demonstrando sua evolução notável para a vida nas águas.

Os peixes-boi são conhecidos por seu comportamento dócil e padrões de vida solitários ou em pequenos grupos. Eles se deslocam em busca de áreas com abundante vegetação aquática e águas mais quentes durante diferentes estações.

A interação social é geralmente pacífica, com algumas exibições de comportamento brincalhão. Eles comunicam-se através de vocalizações, especialmente entre mães e filhotes. O deslocamento diário e sazonal é crucial para sua sobrevivência, demonstrando uma incrível adaptabilidade aos desafios de seu ambiente aquático.

Os peixes-boi enfrentam várias ameaças como a caça ilegal, colisões com embarcações e destruição do habitat. Eles são classificados como vulneráveis pela IUCN. Para proteger esses mamíferos aquáticos, várias iniciativas de conservação estão em andamento, incluindo a criação de áreas protegidas, programas de educação ambiental e pesquisas para melhor entender suas necessidades e comportamentos. O compromisso contínuo de comunidades locais, autoridades e organizações de conservação é crucial para garantir a sobrevivência e o florescimento dos peixes-boi em seus habitats naturais​.

Informações extras sobre o Peixe-boi

E para encerrar nosso conteúdo, saiba o seguinte: Além de proibir a captura por meio da lei de 1967, o Brasil também conta com o Projeto Peixe-boi que foi criado em 1980.

É um projeto do Centro Nacional de Pesquisa, Conservação e Manejo de Mamíferos Aquáticos (CMA) que tem por objetivo pesquisar, resgatar, recuperar e devolver o animal para a natureza. Assim sendo, o projeto oferece informação e tem uma parceria com comunidades costeiras e ribeirinhas.

Inclusive, todos estão convidados a visitar a sede na Ilha de Itamaracá, no Estado do Pernambuco, para conhecer os peixes bois. Todos estão convidados também a colaborar com o projeto, respeitando todas as leis e não realizando a captura do animal.

Reflexão sobre a importância da conservação do peixe-boi e seu habitat

A conservação do peixe-boi e seu habitat é crucial para manter a biodiversidade aquática e o equilíbrio ecológico. A perda de um ator ecológico tão importante pode desencadear efeitos cascata negativos nos ecossistemas aquáticos. Além disso, a preservação do peixe-boi é um reflexo do nosso compromisso com a proteção da vida selvagem e dos recursos naturais, reiterando a necessidade de ações sustentáveis para um futuro mais harmonioso entre humanos e a natureza​.

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Referências:
  1. Wikipedia – “Peixe-boi.”
  2. Toda Matéria – “Peixe-boi.”
  3. WWF Brasil – “Peixe-boi da Amazônia.”

Leitura Adicional:

  1. ICMBio – “Estudo sobre o Peixe-boi.”
  2. AMPA – “Peixe-boi da Amazônia.”

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